quarta-feira, 1 de julho de 2009

O sangue de Rosa

Noites em claro olhando ao relento,
Venhas abraçar-me, não desvencilhe de seu caminho
Óh, este sngue que derramo entre as pernas
As naúseas que me torturam no meu frio pecato.

Meu ventre abra-se em um teatro de morte,
Eis que agora não possuo a vida em mim
Tãõ fortemente me arrebatou como me deixou
Salve-me da angústia que estou.

Fui vítima da tua espada guerreira
E não houve frutos, as flores secaram
Sementes perdidas pela minha fonte intocada
Não me abandones agora, óh Espartano.

Tão morta o quanto se foi e restou de mim
Ainda guardo por ti meu apreço
É por ti que ainda respiro esse ar venenoso,
Prfura-me os próprios espinhos de meu corpo.

Espartano, venha para mim e deite em meu leito
De nada me restou, apenas ti
Perdemos o pequeno que geramos,
Mas ainda tenho teus abraços a retirar-me as mágoas.

- Rosa
(Nayara K.)

Um comentário:

  1. Olá! Sou Jefhcardoso e sigo o “Quando era pequeno acreditava que podia voar, cresci descobri a música!”, que é do músico poeta Mateus Araujo. Ali encontrei o seu contato no quadro de seguidores e achei que seria uma oportunidade de divulgar o meu http://jefhcardoso.blogspot.com onde publico os meus poemas, crônicas e contos.
    Espero não estar incomodando com este convite de divulgação, se acaso desagradar queira desconsiderar, porém, se acaso interessar faça-me uma visita e terei prazer em retribuir.

    Abraço: Jefhcardoso.

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